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💰 Quanto custam os principais apps de streaming?
+ Os resultados do Manchester United + Business Travel
Bom dia Droppers,
Pensei no chuveiro: se algum dia realmente houver um apocalipse, os bilionários provavelmente não conseguirão acessar seus próprios bunkers, já que as equipes de segurança/zeladores/manutenção já terão transferido seus amigos e familiares e provavelmente lhes negariam a entrada.
No drop de hoje, em 5 min e direto ao ponto:
Quanto custa o entretenimento na era do streaming?
A saúde mental dos viajantes corporativos.
Os resultados trimestrais do Manchester United.
Quanto custam os principais apps de streaming?
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A promessa dos streamings parecia um sonho: todo conteúdo disponível online, acessível a qualquer hora, pausável, sem comerciais, com qualidade, idioma e legendas customizáveis e ainda mais baratos que as TV a cabo. Mas, com a proliferação do número de apps e a descentralização dos conteúdos, o sonho acabou. O valor para assinar os principais apps de streaming, hoje, chega a R$416,50 por mês.
Com o aumento da competitividade e a pressão pela lucratividade, quem paga a conta é o usuário, tanto com o bolso quanto com a experiência: navegar entre vários apps buscando conteúdos, planos com anúncios, opções mais caras com qualidade 4k, catálogos mais enxutos e limites de compartilhamento.
E não foram só os filmes e séries que seguiram a onda. Jornais e portais também colocam as notícias atrás de paywalls e colocam banners onde cabem. Os apps de música adquirem direitos de exclusividade de podcasts e negociam com artistas que frequentemente se rebelam e levam o catálogo todo embora.
E você, já sentiu saudade de digitar 2 números e encontrar seu canal favorito por ⅓ do preço?
O que rolou Brasil adentro?
Prata da casa: com 24 anos na empresa, Gabriel Amado é o novo CFO do banco Itaú (ITUB4).
BID Invest e IFC, do Banco Mundial, compram debêntures da Natura: A venda de títulos é atrelada a um compromisso da Natura em aumentar o número de bio ingredientes que obtêm da Amazônia de 44 para 49 até 2029.
Startups latinas decolando: Empresas arrecadaram 40% a mais no primeiro semestre do ano do que no mesmo período do ano passado.
Não deu pano pra manga: Parceria entre Shein e Coteminas envolvendo 2000 confecções parceiras nunca saiu do papel.
Acumulando milhas e problemas
Oferecimento Onfly
Mesmo que 87% dos colaboradores acreditem que viagens corporativas são importantes para o crescimento da empresa (Deloitte), os viajantes frequentes estão no limite.
Quem passa mais de 21 dias por mês viajando a trabalho tem 350% mais chances de fumar todo dia e 200% mais chance de exagerar na bebida. Além disso, +90% sofrem com insônia e sedentarismo, fora ansiedade e depressão:
Quais os impactos?
87% dos trabalhadores consideram largar empresas que não focam no seu bem-estar, segundo Wellhub. E o custo do turnover de uma empresa de 100 funcionários, pode ser de até U$2 milhões/ano.
Se o conceito do trabalho mudou, o conceito de viagem corporativa também precisa evoluir: Então, como aproveitar ao máximo essa ferramenta em um cenário cada vez mais digital, sem prejudicar a saúde dos seus colaboradores?
É o caso da Azos que, com a ajuda da Onfly, trouxe a experiência do lazer para o corporativo, conseguindo reduzir custos e melhorar a experiência dos colaboradores. Veja o case completo →
O time masculino do Manchester United teve uma temporada feliz: venceu a FA Cup, terminou em 8º na Premier e garantiu vaga na Europa League 2024/25. O time feminino também brilhou, conquistando a FA Cup e alcançando o 5º lugar na Women’s Super League. A base não ficou atrás: o sub-18 masculino faturou a Premier League North e a U18 Premier League Cup. Mas apesar de todo sucesso em campo, financeiramente, o Manchester levou uma goleada.
A receita total foi de £136,7mi, uma queda de 19,6% no ano. Culpa das receitas de transmissão que caíram 26% e as de matchday que caíram 40,7%. Mostrando que time que não entra em campo já tá perdendo.
O aumento dos custos operacionais também assusta: 15,3%, somando £203,7M. A perda líquida foi ainda maior: £71,4M, em contraste com os £5,6M do ano passado. Para apertar o cinto, o clube anunciou que cortará cerca de 250 empregos. Também promete investir em expansão de assentos, reforma de quiosques e outras melhorias.
Mesmo com todos esses dribles, a previsão para o ano fiscal de 2024 ainda é otimista: receita total esperada de cerca de £660M e um EBITDA ajustado em aproximadamente £140M.
Resta saber se o Manchester vai seguir as sábias palavras de João Pinto (ex-Benfica): "O meu clube estava à beira do abismo, mas tomou a decisão correta e deu um passo à frente."
O que rolou mundo afora?
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S&P500 bateu novo recorde: ultrapassou 5.600 pontos pela primeira vez, impulsionado pelas ações de semicondutores e NVIDIA.
Índia adiada: Elon Musk priorizou conversas na China, mas está de olho no potencial de longo prazo do país mais populoso do mundo.
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